Oportunidades Offshore para três funções
Oportunidades Offshore para três funções
Empresa
anuncia oportunidades de emprego em regime onshore e offshore para três
funções.
Padeiro
Offshore
Ensino fundamental e formação profissional ministrada por qualquer instituição reconhecida pelo MEC.
Ensino fundamental e formação profissional ministrada por qualquer instituição reconhecida pelo MEC.
1
ano atuando na função ou dois anos atuando na função de ajudante de cozinha
(offshore) ou ajudante de padeiro (onshore ou offshore).
Técnico de Manutenção Industrial Offshore
Ensino médio com formação técnica em elétrica ou eletromecânica com CREA e NR-10;
Ensino médio com formação técnica em elétrica ou eletromecânica com CREA e NR-10;
Dois
anos de experiência na atividade de manutenção industrial (onshore ou offshore)
Responsável
pela Governança
Ensino
médio;
Um ano em qualquer função offshore relacionada às atividades de hotelaria ou dois anos em atividades correlatas onshore.
Um ano em qualquer função offshore relacionada às atividades de hotelaria ou dois anos em atividades correlatas onshore.
Candidatura
pode ser feita através do email: curriculo@gastroservice.com.br
Multinacionais de petróleo voltam a investir no Brasil
As petroleiras estrangeiras
começam a se planejar para retomar programas de investimentos na perfuração de
poços marítimos, em busca de novas descobertas de óleo e gás no país, depois de
um bom tempo longe da costa brasileira, especialmente em 2016. A expectativa é
que grandes companhias do setor voltem a olhar para a exploração no Brasil
em 2017, ainda que num ritmo menor do que no início da década, antes do
declínio dos preços do barril.
Sem
perfurar poços exploratórios no país desde 2014, quando os preços da commodity
começaram a despencar no mercado internacional, a francesa Total e a norueguesa
Statoil já anunciaram planos de voltar a explorar o mar brasileiro este ano.
Quem também tem intenção de investir em 2017 é a australiana Karoon, que
definiu dois novos poços para avaliar melhor a descoberta de Echidna, no
póssal da Bacia de Santos.
Uma
exceção é a Repsol Sinopec, associação local da espanhola com a companhia
chinesa, que no ano passado foi a única estrangeira a perfurar em campos
offshore do país, para avaliação da descoberta de Gávea, na Bacia de Campos.
A
Total já anunciou que investirá, a partir deste ano, US$ 300 milhões num
primeiro ciclo exploratório em águas ultraprofundas na Bacia Foz do Amazonas,
na costa do Amapá. A empresa prevê perfurar até nove poços até 2020 na região.
Os equipamentos já chegaram este mês ao Porto de Belém (PA) e a francesa
aguarda a licença para iniciara campanha exploratória o mais breve possível.
O
alvo da Statoil é a costa capixaba. O presidente mundial da norueguesa, Eldar
Saetre, disse em entrevista ao Valor que a petroleira tinha planos de iniciar
este ano as primeiras perfurações nas quatro concessões que arrematou no
Espírito Santo, na 11ª Rodada, e onde é operadora. O plano é perfurar ao menos
quatro poços.
A norueguesa, que adquiriu a fatia de 66% da Petrobras na concessão BMS8 (campo de Carcará), no présal da Bacia de Santos, garante ainda que o programa de perfuração de um poço na área de Guanxuma, no final de 2017 já está em fase de planejamento.
A norueguesa, que adquiriu a fatia de 66% da Petrobras na concessão BMS8 (campo de Carcará), no présal da Bacia de Santos, garante ainda que o programa de perfuração de um poço na área de Guanxuma, no final de 2017 já está em fase de planejamento.
Os investimentos de
Total e Statoil marcam as primeiras perfurações em blocos offshore arrematados
na 11ª Rodada, quatro anos após a realização do leilão, o qual foi considerado
um grande sucesso. Atraiu investimentos estimados, na ocasião, em US$ 3,4
bilhões. O início da exploração nos blocos negociados na licitação, contudo,
foi afetado por dificuldades no licenciamento, sobretudo na margem equatorial,
e pelas restrições nos caixas das companhias, frente à baixa dos preços do
barril.
Esse
cenário, aos poucos, começa a se reverter. O aumento das atividades
exploratórias das multinacionais, no Brasil, se dá em meio a um movimento de
retomada global dos investimentos no setor. Segundo a consultoria Wood
Mackenzie, depois de dois anos seguidos de recuo, as petroleiras devem elevar
em 3%, para US$ 450 bilhões, os investimentos em exploração e produção,
estimuladas pela recuperação dos preços do barril para patamares acima de US$
50. A expectativa de aumento do investimento estrangeiro vale também para a
exploração em terra. No início do ano Tek, Alvopetro e Geopark anunciaram ao
menos três poços o mesmo número de poços perfurados por estrangeiras ao
longo de todo o ano de 2016.
Os
investimentos privados são, hoje, a principal esperança de retomada da
exploração no Brasil. Em decorrência da dificuldade de aportes da Petrobras,
principal responsável por essa atividades no país, a recuperação do setor passa
a depender cada vez mais das demais petroleiras, sobretudo das multinacionais, atualmente
mais capitalizadas. O plano de negócios da estatal prevê, na média,
investimentos de US$ 1,3 bilhão ao ano no segmento de exploração até 2021
corte de US$ 1 bilhão em relação ao montante que investiu em 2015, valor que já
era baixo.
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