terça-feira, 31 de janeiro de 2017

OPORTUNIDADES DE EMPREGO 31/01

Empresa oferece 1,5 mil vagas de emprego em 07 bases industriais



Entre os cargos disponíveis estão Soldador, Mecânico, Ajudantes, Motorista,Auxiliar e Analista de Laboratório, Operador de Produção e outros.

Indústria do setor de usina de Açúcar e Energia anuncia boas oportunidades para quem está em busca de recolocação no mercado de trabalho. Nos próximos dias a  empresa Guarani Tereos Açúcar & Energia Brasil vai recrutar profissionais para ocupar 1,5 mil oportunidades de emprego em suas sete unidades industriais.
Em busca dos novos trabalhadores para estas vagas, a empresa promoverá, em 11 de fevereiro, o Feirão de Empregos, em parceria com a Universidade Paulista (UNIP) e com apoio da Prefeitura de São José do Rio Preto (SP), por meio da Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego.
O Feirão será realizado das 8h30 às 17h30 horas na UNIP, localizada na rua Av. Pres. Juscelino K. de Oliveira – Jardim Tarraf II.

Durante o evento, os interessados poderão entregar currículo, passar pelas entrevistas e, para aqueles que não possuem este histórico profissional impresso, haverá uma equipe disponível para elaboração e impressão.  
  
Rui Carvalho, gerente de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Guarani Tereos Açúcar & Energia Brasil, explica que as vagas são para safristas (1,3 mil) e efetivos (200), com início a partir de 1° de abril.

Entre os cargos disponíveis estão Motorista, Balanceiro, Auxiliar e Analista de Laboratório, Operador de extração, Frentista, Analista de Treinamento, Líder Motorista, Soldador e Consultor Funcional TI.

Segundo Rui, o público-alvo do Feirão são profissionais de diversos níveis hierárquicos e de formação. “Temos vagas para pessoas com Ensino Médio, Técnico em diversas áreas, superior e algumas para Ensino Fundamental”, esclarece.

As vagas para safristas são para atuação até novembro de 2017, no entanto, aqueles colaboradores que se destacarem terão chances de efetivação.

Os candidatos devem levar os documentos pessoais, a carteira de trabalho, e se tiverem impresso, um currículo. Caso tenham acesso à internet, é possível também se cadastrar a todas as vagas abertas pelo site www.vagas.com.br/guarani.

Agência oferece 350 vagas de trabalho embarcado; Salários podem chegar a R$ 9 mil



A agência Infinity Brazil, empresa de origem internacional especializada em recrutamento e seleção de profissionais offshore, está buscando brasileiros para preencher 350 vagas de emprego em navios. As oportunidades são para diversas funções como uma forma de suprir a demanda de serviços marítimos da temporada 2017 .
As vagas são para trabalhar em cruzeiros e os salários variam de acordo com a função e com a empresa empregadora, sendo que os valores variam entre R$ 1.760,00 e R$ 9.000,00 por mês, podendo também variar conforme  cotação da moeda, já que os vencimentos são pago em dólar.

Podem participar do processo seletivo pessoas que morem em qualquer parte do Brasil e que possam desempenhar as funções de: camareira, assistente de garçom, auxiliar de serviços de limpeza,  cozinheiro, serviço de quarto, técnicos de som, iluminação e de palco; recreadores infantis e adulto, instrutor de esporte, vendedor e recepcionista.
A empresa oferece ainda uma oportunidade para fotógrafo. O profissional selecionado fará trabalhos dentro e fora do navio, com a finalidade de registrar as melhores imagens. Neste cargo é preciso inglês fluente e experiência na área.
Para concorrer é preciso ter idade mínima de 21 anos, disponibilidade para realizar atividades em trabalho  embarcado no período médio de 8 meses, inglês fluente e experiência na função.
Vantagens e desvantagens do trabalho embarcado

A maior vantagem de trabalhar embarcado ou em funções offshore, como também é conhecido esse tipo de atividade, é a remuneração, que  pode ser até 3 vezes maior  a que é oferecida para quem está em terra firme, realizando a mesma atividade.
Além do salário esses trabalhadores têm oportunidades de  aumentar seus rendimentos com as gratificações dadas pelos passageiros, uma prática bastante  comum entre os turistas.  Por isso é bom investir em comunicação clara e precisa além de expressar simpatia , empatia , bom relacionamento, flexibilidade e desenvoltura.
Já a  principal desvantagem do trabalho embarcado está no tempo em que o profissional fica afastado da família, da casa, amigos e entes queridos, além do período em que  fica navegando. Para isso  opção é escolher viagens mais curtas e tentar driblar a saudade.
Como participar da seleção
Os interessados em concorrer a uma das vagas devem cadastrar currículo atualizado no site da agência no endereço www.infinitybrazil.com.br.
A consultoria irá realizar uma triagem dos currículos e convocar os pré selecionados para as etapas seguintes, que serão entrevistas e testes. Vale lembrar que as entrevistas irão avaliar  a capacidade de comunicação na língua inglesa, portanto quem não tem se comunicado em inglês nos últimos tempos poderão relembrar algumas palavras por meio da internet .
Outra informação que é importante lembrar é os candidatos poderão ser submetidos a testes de avaliação da função, por isso fique atento ao cargo escolhido e sua capacidade de desenvolvê-lo.
Cerca de 6 mil empregos serão gerados em Simões Filho no ano de 2017
Serão instaladas no município, mais 12 empresas de médio e grande porte, com investimento total de quase 1 bilhão de reais, gerando 3000 empregos diretos e 3800 indiretos.

Cerca de 6 mil empregos serão gerados em Simões Filho no ano de 2017

Segundo o Secretário de Desenvolvimento Econômico (SEDEC), Nilton Novaes, cerca de 12 empresas vão se instalar em Simões Filho neste ano de 2017. Essa informação cria expectativas positivas para a população de Simões Filho, pois no último ano a taxa de desemprego cresceu cerca de 24%.

As empresas que serão instaladas no município são de médio e grande porte, onde apresentam investimento total que chegam a 1 bilhão de reais, gerando em média 3000 empregos diretos e 3800 indiretos, aquecendo e muito a economia local.

Nilton Novaes garante que o Projeto de Lei nº 006/2017, aprovado na Câmara de 
Vereadores, que obriga o empresário a oferecer uma contrapartida social, disponibilizando 70% das vagas de emprego para a população de Simões Filho, será cumprido.
As instalações das empresas vão funcionar em locais estratégicos da região industrial do Cia, outras às margens da BA 093 e outras dentro do centro urbano do município. Todos os projetos pensados e elaborados no sentido de contribuir com a economia local sem prejudicar o eco sistema nem os moradores locais.

Confira a lista de empresas que serão instaladas na cidade, ainda em 2017.

Valente logística
Central Madeireira
Atacadão
Isoplast
Movesa
Naturalle Tratamento de Resíduos
Postes Fibras
Aratu log
Coca Cola/Cristal
Friozen
Atakarejo
Cone Aratu

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

VAGAS DE EMPREGO 30/01

Produção Onshore será triplicada no Brasil, aponta governo



O governo quer que a produção onshore triplique no Brasil até 2030, alcançando a marca de 500 mil barris de petróleo extraídos por dia até lá. Essa é uma das metas traçadas pelo Programa de Revitalização da Atividade de Exploração  e Produção de Petróleo e Gás Natural em Áreas Terrestres (REATE), lançado pelo ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, em evento na Bahia nesta sexta-feira (27).

Apesar do evento marcado para divulgar o plano, as diretrizes esboçadas até agora ainda são um rascunho do que deverá ser o programa, cujo objetivo é, segundo o governo, criar sinergias entre os produtores, fornecedores e financiadores dessa atividade para aumentar a exploração e produção terrestre, com produção crescente e com pluralidade de operadores e fornecedores de bens e serviços. A versão detalhada deverá ser finalizada em março, indo a consulta pública em abril, para aperfeiçoamento em maio e submissão ao Conselho Nacional de Política Energética em junho.

No documento apresentado durante o evento, são elencadas as seguintes ações e os seguintes focos do programa: road-show das rodadas de licitação; sinergia com programa de desinvestimento da Petrobrás; definição de um calendário de oferta de novas áreas com mix apropriado de áreas a serem ofertadas; comercialização do óleo e do gás; alternativas de financiamento; adequação regulatória; exigências compatíveis ao nível de complexidade dos ativos terrestres; fomentar sinergias no processo de licenciamento ambiental dos estados; questões tributárias; levantamento da demanda e oferta de bens e serviços; atração de novos fornecedores; desenvolvimento tecnológico e questões tributárias.

O ministro Fernando Coelho destacou a relevância dos pequenos produtores e ressaltou que as centenas de empresas que atuam na produção onshore devem ser valorizadas, pois geram milhares de empregos no interior do país.
“Um poço que produz 2, 3, 5 mil barris ao dia, no interior do Nordeste, é tão importante quanto um poço do pré-sal que gera 50 mil barris ao dia”, disse, durante a cerimônia de lançamento.

Atualmente, a produção onshore no Brasil é de 143 mil barris de petróleo e 26 milhões m³ de gás natural por dia, em oito estados, que englobam 10 bacias sedimentares. Isso corresponde a 5,5% da produção nacional de petróleo e 23% da produção de gás, segundo dados da ANP, sendo que 23 empresas são responsáveis pelos 7.855 poços espalhados pelo onshore nacional, com uma média de 39 barris de óleo equivalente (petróleo e gás) por poço. Desse total, 96% da produção de petróleo e 70% da produção de gás são provenientes de operações da Petrobrás.


Na cerimônia de abertura do evento, participaram o secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, Jaques Wagner; o diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis, Décio Oddone; o presidente da Federação das Indústrias da Bahia (FIEB), Ricardo Alban, e o secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do MME, Márcio Félix, dentre outros.Petronotícias

Empresa contrata Montador de Andaimes para trabalhar em Macaé


Empresa contrata Montador de Andaimes para trabalhar em Macaé
O montador de andaimes realiza atividades de montagem para permitir a execução de trabalhos de construção, manutenção e montagens nas partes elevadas das obras; modifica andaimes, alterando e ampliando armações, plataformas e outros elementos, para adaptá-los à progressão das tarefas.

Tendo em vista as funções a serem desempenhadas, empresa localizada em Macaé, no Rio de Janeiro, está contratando para as funções de montador de andaimes e encarregado de andaimes. Os candidatos devem possuir experiência mínima de 02 anos, curso CBSP, HUET, NR 11, NR 33 e NR 35. Os profissionais  devem residir em Macaé ou Rio das Ostras.
Os interessados enviar currículo para curriculo@lklservicos.com.br

Por que a Shell não desiste do pré-sal



No calendário de grandes tacadas do mundo corporativo, pode-se prever alguns grandes negócios no setor petrolífero neste ano. Pelo menos, para as empresas que arrematarem os blocos de exploração nos dois leilões do pré-sal que o governo federal promete lançar ainda em 2017. Na primeira rodada de licitações, realizada em 2013, ainda sob o regime de partilha de produção, que caiu após mudança regulatória no ano passado, o campo de Libra, na Bacia de Santos, acabou nas mãos de um consórcio formado por Petrobras (40%), Royal Dutch Shell (20%), Total (20%) e as chinesas CNPC (10%) e CNOOC (10%).
Todas essas gigantes estão entre as favoritas, ao lado da norueguesa Statoil e das americanas ExxonMobil e Chevron – que ainda não mostraram grande apetite pelo pré-sal brasileiro –, para a segunda e a terceira rodadas. Segundo informações divulgadas pelo Ministério de Minas e Energia, na terça-feira 17/01, a segunda rodada está prevista para o primeiro semestre e vai licitar áreas na Bacia de Santos e na Bacia de Campos. Dentre todas essas companhias, uma atenção especial deve ser dispensada à anglo-holandesa Shell, a terceira maior petrolífera do mundo, com US$ 265 bilhões de faturamento e lucro de US$ 2,2 bilhões em 2015, que pode ser a grande estrela do pré-sal.
Ben van Beurden, CEO da companhia desde 2014, esteve no Brasil em setembro passado, para um encontro com o presidente Michel Temer, e na ocasião deixou claras as suas intenções. Em conversa com os jornalistas após o compromisso, destacou que, depois de ter consolidado a presença na Europa, com a aquisição da inglesa BG Group, por US$ 54 bilhões, o Brasil havia se tornado um dos três países prioritários para a companhia. Atualmente, o País responde por 15% dos seus investimentos globais e 15% de sua produção total. Com os ativos da BG, a Shell, além de deter participação importante no campo de Libra, passou a ser dona de 25% do campo de Lula.
Com isso, também se tornou a maior sócia da Petrobras. “Mas é importante notar que nossa posição no Brasil está em campos de exploração jovens, então requer muito capital futuro para expandir o seu valor total”, disse van Beurden. A intenção não deve ficar só no discurso. O CEO anunciou que vai injetar US$ 10 bilhões nas operações brasileiras, entre 2017 e 2020. Isso considerando apenas os projetos já existentes, sem contabilizar áreas que pode adquirir nas novas rodadas de licitação. “Estamos cientes de que precisaremos repor nossas reservas aqui no Brasil para os anos 2020”, afirmou. “Vamos acompanhar também a possibilidade de expandir nosso portfólio na área de downstream (refinamento de petróleo cru e processamento de gás natural).”
O que chama a atenção é que essas afirmações aconteceram enquanto a companhia revê investimentos em todo mundo. A empresa reduziu o investimento planejado até 2020 para não mais do que US$ 30 bilhões por ano, cerca de US$ 5 bilhões a menos do que o plano anterior. E também anunciou que pode sair de até 10 países em que atua. Dessa forma, o foco está voltado aos projetos em águas profundas no Brasil e no Golfo do México. “A Shell é uma empresa que conhece muito bem o País. Está aqui há um século”, diz Adriano Pires, consultor do Centro Brasileiro de Infraestrutura. “O pré-sal é uma área muito boa e a extração atual indica que tem mais produtividade do que se imaginava.”
E isso é especialmente importante num momento em que os preços do petróleo estão depreciados. Apesar de uma expectativa de alta este ano para uma cotação média de US$ 57 por barril de petróleo Brent, em comparação com os US$ 45 do ano passado, segundo a empresa de pesquisas britânica The Economist Intelligence Unit, o valor pemaneceria bastante abaixo dos US$ 109 registrados em 2013. A Shell, uma das pioneiras da exploração offshore, sabe que em poucas áreas do mundo conseguirá boa rentabilidade com esse patamar de preços.
Em maio deste ano, a exploração nos campos de exploração em Brent, no Mar do Norte, na costa escocesa – área que deu o nome ao petróleo cru mais comercializado do mundo – completará 40 anos. E, numa comemoração às avessas, a terceira das quatro plataformas da região será descontinuada. Os novos campos no local têm, em média, potencial de 20 milhões de barris, em comparação com os 500 milhões dos descobertos no início dos anos 1970. Segundo a University of Aberdeen Business School, com tamanhos tão reduzidos, esses novos campos podem ficar inviáveis comercialmente sempre que a cotação baixar dos US$ 50.DIN1003-SHELL4
A Shell ainda desistiu de encontrar petróleo no Ártico, depois de nove anos e US$ 7 bilhões gastos. A exploração no Norte também esbarrava em críticas de ambientalistas. Outras apostas se mostraram arriscadas. A promessa americana de extração do gás de xisto sofreu um baque, nos últimos anos. Um acordo entre os países produtores de petróleo da Opep para aumentar a produção depreciou a cotação da commodity, colocando em apuros as empresas que buscavam inovar nesse tipo de extração, incluindo a Shell.
Como se não bastasse esses reveses, no Brasil, o CEO anterior da Shell, Peter Voser, desembolsou US$ 2,2 bilhões, apenas em 2012, em projetos de energias alternativas, especialmente em biocombustíveis, que resultaram na criação da Raízen, em sociedade com Rubens Ometto, da Cosan. A aposta na energia limpa, no entanto, sofreu com a política de congelamento de preços da gasolina pela Petrobras, praticada por ordem da então presidente Dilma Rousseff para conter a inflação, o que estrangulou o mercado de etanol. Com poucas alternativas, resta à Shell acreditar que, desta vez, o Brasil lhe dará todo o potencial que promete. Procurada pela reportagem, a Shell não concedeu entrevista.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

VAGAS DE EMPREGO 27/01

Base em Macaé tem vagas temporárias para Ajudante, Caldeireiro, Soldador e outras



Base em Macaé tem vagas temporárias para Ajudante, Caldeireiro, Soldador e outras.
Base localizada no município de Macaé, está recrutando profissionais para atuação em diversas áreas. As oportunidades são temporárias, direcionadas para as funções de Ajudante de Caldeiraria e Soldagem, Caldeireiro, Soldador, Encarregado de Caldeiraria e Supervisor de Produção.

Para concorrer à vaga de Ajudante é necessário ter experiência no setor de caldeiraria ou soldagem. No caso da função de caldeireiro escalador, a empresa solicita 02 anos de experiência, irata Brasil, Abendi e Aneac. Caso você pretende obter chance de trabalho como Soldador, é preciso ter vivência com solda tig, eletrodo revestido, inox, cobre níquel, raiz total e escalador N1.

De acordo com a contratante, ainda há vagas de emprego para  encarregado de caldeiraria, com 02 anos de experiência e curso técnico em mecânica. E também para supervisor de produção JR, com 01 ano de experiência e curso técnico.


Os interessados podem enviar currículos para auxiliarrh@masterserv.com.br




quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

VAGAS DE EMPREGO DIA 26/01

Companhia americana contrata montador,almoxarife,pintor, soldador e outros



Companhia americana contrata montador,almoxarife,pintor, soldador e outros, para trabalhar em  sua sede no Brasil. Confiras as oportunidades de emprego e os requisitos.
A empresa John Deere, uma corporação dos Estados Unidos, com atuação em território Brasileiro, está selecionando profissionais de 06 (seis) funções diferentes, para trabalhar na região Sul do Brasil.

As oportunidades de emprego foram divulgadas pela Acerte Assessoria de Recursos Humanos, que é a responsável pelo processo de seleção e contratação dos funcionários. De acordo com a Acerte, há vagas de emprego disponíveis para Montador, Almoxarife, Pintor, Operador de Máquinas, Soldador e Inspetor de Qualidade.
Para se candidatar às vaga de Montador, Almoxarife, Pintor ou Operador de Máquinas, é preciso ter o ensino médio completo, curso técnico em andamento ou completo nas áreas de mecânica, elétrica, eletrotécnica, logística, eletromecânica, mecatrônica ou áreas correlatas.

Se o interesse do candidato for pela vaga de Soldador, além das exigências cima, também é preciso possuir experiência com processo de soldagem em linha de produção e conhecimento de solda Mig Mag.
A contratante ainda sinalizou que as exigência para concorrer à vaga de Inspetor de Qualidade, é a mesma atribuída para os cargos de Montador, Almoxarife, Pintor e Operador de Máquinas. Além de ter vivência na área de qualidade, com metrologia, interpretação de desenhos e outras ferramentas da qualidade.

A empresa
É a líder mundial na fabricação de equipamentos agrícolas incluindo tratores, colheitadeiras, plantadeiras, equipamentos de forragem, e equipamentos florestais; também é o um dos maiores fabricantes de equipamentos de jardinagem, e campos de golfe, tais como tratores para cortar grama e aeradores de solo, John Deere é também um grande fabricante de equipamentos de construção.
Além disso, a John Deere fabrica motores utilizados em equipamentos pesados e fornece serviços financeiros e outras atividades correlacionadas para suportar os negócios principais.

Candidatura

Caso atende os requisitos de uma das vagas anunciadas, é necessário atualizar seu currículo e sinalizar residência em uma das seguintes cidades: Montenegro, Triunfo, Nova Santa Rita, Canoas, São Leopoldo, Esteio ou Sapucaia do Sul; todas no estado do Rio Grande do Sul.
O currículo deve ser encaminhado para a empresa Acerte, que vai gerenciar as contratações dos profissionais. O cadastro com currículo pode ser efetuado através do site, neste link.

Empresa está recebendo currículo encarregado, eletricista e instrumentista



Empresa está recebendo currículo encarregado, eletricista e instrumentista.
Quem está buscando oportunidade de emprego na área de obras industriais de grande porte, pode localizar a chance no anúncio de uma empresa que busca profissionais para três setores distintos.
De acordo com nota da assessoria de recursos humanos, há chances de trabalho, no momento, para os cargos de Eletricista, Instrumentista e Encarregado.

Ainda segundo o RH, o profissional eletricista deve ser especializado em Força e Controle, apresentar certificação NR 10 e possuir experiência. No caso da função de instrumentista industrial, a especialização de Tubista será o diferencial. A terceira vaga, para Encarregado, exige-se experiência como, Encarregado de Elétrica, com experiência e NR 10.
Caso tenha interesse por uma das vagas, é necessário encaminhar o currículo para o e-mail: debarbosa@ttp76.com.br

Mais uma empresa será instalada em Simões Filho, a Tecnogera será inaugurada em março

A localização da empresa em Simões Filho, é estratégica por causa da proximidade com as principais rodovias do estado, com o polo petroquímico de Camaçari e com o Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães

Mais uma empresa será instalada em Simões Filho, a Tecnogera será inaugurada em março

A Tecnogera, empresa especializada em soluções em energia temporária (geradores), incluindo implantação e operação de plantas, vai inaugurar uma nova unidade no município de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador. O investimento é de R$ 14 milhões e a inauguração está prevista para março de 2017.

Segundo informações da empresa, a localização em Simões Filho é estratégica por causa da proximidade com as principais rodovias do estado, com o polo petroquímico de Camaçari e com o Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães. O galpão da nova filial terá 2.000m² de área construída e mais 500m² de espaço externo, que será usado para armazenamento de materiais, movimentação e descanso de carretas.

A empresa vai atender, além de clientes do estado da Bahia, a unidade também será destinados às demandas de Alagoas, Sergipe, Tocantins e Rondônia. “Queremos ficar ainda mais próximos dos nossos clientes locais e acreditamos no potencial de crescimento da região. Assim, com a nova unidade, o nosso objetivo é ampliar a participação do Nordeste no faturamento da empresa”, diz Abraham Curi, CEO da Tecnogera.
“Com a inauguração, que está prevista para o mês de maro, pretendemos expandir nossa atuação em alguns segmentos, como o de energia eólica. Também queremos estar mais presentes em obras de infraestrutura de usinas termelétricas, solares e ainda na transposição de águas de reservatórios das hidrelétricas”, comenta Curi.

Ainda, segundo Curi, a expectativa é que até 2018 mais R$ 10 milhões sejam investidos em solo baiano

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

VAGAS DE EMPREGO 25/01

Refinaria de Ouro da Belo Sun, esperança de renda e milhares de empregos




A companhia Belo Sun Mining Corporation, com sede no Canadá, apresenta o empreendimento como o “maior projeto de ouro em desenvolvimento no Brasil”. A previsão é que, em 11 anos de operação, deverão ser produzidas 51,2 toneladas de ouro, uma média de 4,6 toneladas de ouro por ano. A empresa pretende instalar projeto de mineração de ouro no município de Senador José Porfírio, no estado do Pará. O projeto de ouro Volta Grande fica na região Oeste do Pará, perto de Altamira.

De acordo com nota da companhia, a refinaria de ouro vai injetar , por dia, cerca de R$ 1 milhão (Um Milhão de Reais ) na economia local, com salários dos colaboradores, os custos gerais, despesas, tributos e royalties. Em operação, a Belo Sun estima que mais de R$ 1 mi será investido diariamente na cidade e região.

Conforme relatório enviado pela Belo Sun, serão gerados 8, 4 mil empregos na região. Sendo, durante a implantação,  2.100 oportunidades de trabalho diretos e 6.300 indiretos. Após a implantação da mineradora, cerca de 2 mil colaboradores serão contratados manter a operação.

Obras

A licença prévia para início da construção foi registrada em fevereiro de 2014, e o licenciamento de instalação concedido no mesmo mês, mas, do ano 2015. Porém, em maio de 2016, após denúncia oferecida pelo Ministério Público (MP), a Secretaria de Meio Ambiente do Pará decidiu voltar atrás e adiar o licenciamento. A multinacional canadense tem um prazo de até 02 anos para começar as obras, no entanto, agora, depende do parecer  favorável da secretaria estadual do Pará.O valor da obras está orçado em mais de R$ 1 bi ( Um bilhão de Reais ).


Liberada construção de porto que pode gerar 10 mil empregos; veja agora



Segundo o Ministério dos Transportes, “a assinatura ainda não tem data marcada. Após a formalização do contrato, no âmbito do Ministério, a empresa está apta a dar inicio a construção”
A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) assinalou de forma positiva para a assinatura do contrato entre o Ministério dos Transportes e a empresa responsável para a construção do Porto Central. A construção do complexo portuário deve gerar 10 mil empregos.
O sinal verde foi publicado no Diário Oficial da União da terça-feira (17). Segundo o Ministério dos Transportes, “a assinatura ainda não tem data marcada. Após a formalização do contrato, no âmbito do Ministério, a empresa está apta a dar inicio a construção”.
Após a assinatura do Contrato de Adesão entre o Ministério dos Transportes e o Porto Central, estará autorizada a construção e operação do complexo industrial portuário Porto Central. De acordo com a empresa, a solenidade será realizada nas próximas semanas em Vitória.
Depois disso, é necessário que a obra receba a Licença de Instalação do IBAMA que autoriza as obras do porto também. “Tais licenças ajudam a reafirmar as negociações comerciais com os nossos clientes, o que nos dá uma expectativa de início de obras em 2018”, informou o Porto Central.

Indústria multinacional abre vagas para Auxiliar de produção em Camaçari


Operador de Produção

Empresa

Kordsa Global é uma indústria multinacional de manufatura têxtil líder mundial na produção de tecidos adiposos e fios de nylon e poliéster de alta tenacidade. Com sede na Turquia e unidades industriais em 8 diferentes países e mais de 4 mil empregados, através dos anos a Kordsa Global tornou-se líder de mercado e acumulou um grande know-how em materiais de reforço, oferecendo serviços de alta qualidade e soluções com um alto nível de competência técnica, possuindo o maior portfólio de produtos globalmente aprovados em seu segmento de atuação. 

Requisitos: Indispensáveis ensino Médio Completo
Desejável: Experiência em produção e turno rotativo.
Atribuições Gerais: Operação de maquinários na linha produtiva.

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

NOTICIAS 24/01

Obras do setor naval orçadas em R$ 2,5 bi ainda não foram iniciadas na PB

Projetos são a ampliação do Porto de Cabedelo e estaleiro em Lucena.
Juntos, empreendimentos podem gerar 5.500 empregos.

Porto de Cabedelo, na Paraíba (Foto: Maurício Melo/ G1-PB)

Com a expectativa de geração de 5.500 empregos, sendo 2.600 diretos e indiretos, as construções do terminal multiuso no Porto de Cabedelo e do estaleiro na cidade de Lucena, anunciados nos últimos dois anos, ainda não começaram, deixando de criar cerca de 2.900 oportunidades de trabalho que foram previstas para empregados da construção civil. O valor total de investimentos previstos para essas duas obras no setor naval e de logística no litoral paraibano passa da marca de R$ 2,5 bilhões.

Anunciado em 2013, o projeto do estaleiro da Empresa de Docagens Pedra do Ingá (EDPI), em Lucena, é o maior deles. Com investimento previsto de R$ 2 bilhões e projetando a geração de 4.100 empregos diretos e indiretos, o projeto, das empresas McQuilling Partners Inc., dos Estados Unidos, e da brasileira Promon Engenharia, visa oferecer serviços de manutenção de navios de grande porte.

A obra foi prevista para ser concluída em 2017, mas segundo o gerente de projetos da McQuilling no Brasil, Celso Souza, ainda não há investidores suficientes para que o projeto comece a sair do papel. “A crise política do país não é a melhor situação para atrair investimentos”, explica.

Por causa da demora na captação de recursos, o projeto está atrasado em relação ao cronograma inicial e o pedido de licenciamento ambiental foi feito apenas em outubro de 2015. Como o estaleiro de reparos está previsto para ser construído na foz do Rio Paraíba, também é necessário haver a permissão da Secretaria dos Portos da União.

Para o gerente de projetos, se tudo for encaminhado a partir de agora, a obra deve ser entregue em 2019. “Recebendo autorização de todos os órgãos, esperamos iniciar as obras no primeiro trimestre de 2017. Em 24 meses é possível colocá-lo em funcionamento parcial e, em 36 meses, em sua totalidade. Mas isso também depende dos investidores”, conclui.
Terminal multiuso

O projeto de construção do terminal multiuso no porto de Cabedelo, fruto de uma parceria entre as empresas Marlog Logística e o grupo Mota-Engil foi anunciado no final de 2014. Orçada em R$ 550 milhões, a iniciativa pretende gerar 1.400 empregos e, quando concluída, deve dobrar a capacidade do porto, além de ampliar os negócios. Mais de um ano depois do anúncio, as obras no local ainda não começaram.

De acordo com o diretor-superintendente da Marlog Logística, José Arlan Rodrigues, o empreendimento está em fase de licenciamento ambiental e mesmo que as obras propriamente ditas não tenham sido iniciadas, o projeto está mantido e dentro do cronograma. “O estudo de viabilidade econômica, feito no ano passado, já considerava este contexto econômico brasileiro”, disse.

Ainda segundo Rodrigues, não há um prazo para que as obras comecem, já que a construção depende da emissão destas licenças ambientais. No projeto, além da criação do terminal, também serão feitas obras de dragagem do aprofundamento do canal de acesso e da bacia de evolução do porto dos atuais 9,14 metros para 11 metros. Após a autorização, o diretor-superintendente estima que a construção seja concluída entre 18 e 24 meses. “Só quando a obra ficar pronta é que serão iniciados os trabalhos da dragagem, que dependem da autorização da Secretaria dos Portos”, explica.


O empresário avalia que a obra, da mesma forma que o estaleiro de Lucena, vai colocar a Paraíba nas rotas internacionais, uma vez que vai permitir que o porto receba navios de maior porte. “Com o calado mais profundo, o porto terá um aumento de atividades e vai arrecadar mais impostos, além de gerar mais empregos”, conclui.


EMPREGO E NOTICIAS 24/01

Centro de Distribuição deve gerar 500 empregos em Simões Filho




O prefeito Diógenes Tolentino (Dinha) visitou, na manhã desta segunda-feira (23), a Friozem Armazéns Frigoríficos, empresa de logística especializada na preservação e armazenagem de alimentos perecíveis, que terá Simões Filho como sede do seu Centro de Distribuição (CD). O equipamento está sendo construído às margens da BA-093 e tem previsão de inauguração em março deste ano.

Com investimentos da ordem de R$ 30 milhões, o Centro de Distribuição deverá gerar 200 empregos diretos e 300 indiretos. A planta tem capacidade para armazenar seis mil itens que abastecerão as grandes redes de supermercado no estado. Está prevista a circulação diária de 150 carretas para transportar as dez mil toneladas previstas dos milhares de produtos que serão armazenados mensalmente no armazém.

Ao lado dos secretários municipais de Desenvolvimento Econômico, Nilton Novaes, e o Secretário de Ordem Pública, Bartolomeu Mota, o prefeito Dinha garantiu ao diretor-presidente do grupo, Fábio Fonseca, agilidade nos processos que tramitam na prefeitura. Dinha aproveitou também para reforçar ao empresário que priorize mão-de-obra de Simões Filho com as vagas de emprego que surgirão com a implantação do Centro de Distribuição e que também dê prioridade à contratação dos serviços realizados pelas empresas do município.


"Vamos honrar sempre os nossos compromissos com as empresas instaladas em Simões Filho, consolidando parcerias de sucesso como essa com a Friozem. Com isso, pretendemos fortalecer a economia da nossa cidade, gerando emprego e renda", afirmou o prefeito.

Três grandes redes de varejo anunciam novas lojas em Salvador
Três grandes redes de varejo anunciam novas lojas em Salvador

Três grandes redes de varejo preparam a expansão de seus negócios na capital baiana, no rastro dos novos PDDU e Louos e dos incentivos que serão concedidos por meio do programa Salvador Emprego, previsto para ser lançado pelo prefeito ACM Neto (DEM) logo após o Carnaval.

Em estágio mais avançado, o Atakarejo está perto de receber a licença da prefeitura para construir uma unidade em Paripe, no Subúrbio, e apresentou à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Econômico (Sedur) planos para implantar mais dois empreendimentos ainda este ano. Um será instalado em frente ao Salvador Shopping, no terreno onde funcionou a concessionária Americar; outro, nos arredores da Via Expressa.
Em compasso similar, o grupo Assaí acelerou recentemente dois projetos na Sedur: um hipermercado de 11 mil metros quadrados em Cajazeiras e uma loja na Calçada.
Pão de Açúcar
De olho na clientela A e B, o Pão de Açúcar decidiu expandir sua atuação em Salvador, onde possui apenas a unidade do Shopping da Bahia. A cúpula do grupo já abriu negociações com a prefeitura para construir lojas no Costa Azul, Avenida ACM e Garibaldi, no terreno de oito mil metros quadrados da antiga fábrica da Coca-Cola. Dono do Extra, cujo foco maior é a classe C, o Pão de Açúcar também está interessado em abrir um novo supermercado da rede na Paralela.
A ideia é aproveitar a demanda que será criada após a construção do megaempreendimento imobiliário de 4.600 apartamentos da MRV, localizado entre Mussurunga, Alphaville 2 e Avenida 29 de Março. Nesse caso, porém, terá que disputar espaço com o Hiperideal, outra rede atraída pelo projeto da construtora, especializada na linha Premium do Minha Casa Minha Vida.
Salto triplo
Para aproveitar o crescimento do segmento varejista na cidade, a prefeitura aposta na criação de polos logísticos para alavancar o Salvador Emprego, cujo foco é dinamizar a economia em áreas periféricas e densamente povoadas. Três locais entraram na mira do Palácio Thomé de Souza: a nova Avenida Dois de Julho, que liga Cajazeiras à BR-324, Águas Claras e a região do CIA-Aeroporto.
Todos eles têm vocação para atrair gigantes do setor, já que possuem conexão com os principais corredores de escoamento da capital.