segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

VAGAS DE EMPREGO E NOTICIAS 16/01

Grande Usina tem dezenas de vagas para 40 funções; veja quais são os cargos



A Usina Santo Ângelo está com oportunidades para dezenas de vagas de emprego em 40 funções.  Os interessados devem encaminhar currículo por e-mail e aguardar contato para entrevista.

As vagas oferecidas são para ajudante de motorista, ajudante de mecânico, ajudante de munck, apontador, atrelador, auxiliar de almoxarife, borracheiro, eletricista de autos, fiscal de colheita, lubrificador, mecânico de autos, mecânico de colhedora, motorista de apoio, motorista borracheiro, motorista canavieiro, motorista de comboio, motorista de transbordo, operador de colhedora, operador de máquinas esteira, serviços gerais e tratorista.

Há oportunidades também para analista de laboratório, assistente de envase, auxiliar de fermentação, auxiliar de operador, auxiliar de sacarose, destilador, dosador, motorista carreteiro, operador de broca sonda, operador de centrífuga, operador de forrageira, operador de painel, operador de hillo, operador de pá carregadeira, operador de guincho, pintor, serviços gerais e técnico em enfermagem do trabalho.
Requisitos

Para ocupar os cargos acima, os candidatos devem preencher alguns requisitos, que variam de acordo com a função de interesse, como experiência na função e qualificação necessária para exercer o cargo.

Candidatura


Para concorrer uma das oportunidades de emprego é necessário encaminhar currículo atualizado para o email: fernanda@usinaangelo.com.br  ou fernanda@usangelo.com.br, informando o nome do cargo de interesse.

Petrolífera Statoil vai perfurar 30 poços de exploração em 2017; saiba mais


Melhores condições no mercado abrem espaço para elevação de investimentos A Statoil pretende perfurar 30 poços exploratórios em 2017, aumento em relação aos 23 poços completados em 2016. Metade da perfurações previstas para o ano serão feitas na Noruega, mas a empresa destacou que os poços internacionais buscarão não somente oportunidades de crescimento em bacias nas quais a companhia já está estabelecida com descobertas e campos em produção, como também áreas de nova fronteira.

“Após assumirmos a operação da descoberta de Carcará, o Brasil se tornou ainda mais importante no portfólio da Statoil também na área de exploração.

Aumentaremos a exploração também no Reino Unido, que receberá três novos poços da Statoil em 2017”, afirmou Tim Dodson, vice-­presidente de Exploração da companhia. Há também novos poços exploratórios programados para o Golfo do México americano e novas fronteiras no México e no Suriname. Dodson explica, porém, que as perfurações dependem de permissões, disponibilidade de sondas e aprovação das companhias parceiras. “Aproveitando melhorias internas e a mudança nas condições de mercado, fomos capazes de planejar mais poços, mais áreas e mais sísmicas para nossos investimentos em exploração nos próximos anos”, afirmou o executivo.
No Brasil, a Statoil opera o BM­S­8 – após comprar a participação da Petrobras – onde foi feita a descoberta de Carcará, na Bacia de Santos; o C­M­539, onde está a descoberta de Pão de Açúcar, na Bacia de Campos; o campo de Peregrino, na Bacia de Campos; e outros quatro blocos na Bacia do Espírito Santo. A petroleira também tem participação em mais quatro blocos na Bacia do Espírito Santo, onde são avaliadas as descobertas de São Bernardo e Toninha, e tem uma parcela do BM­J­3, na Bacia do Jequitinhonha.

A petroleira norueguesa não é a primeira companhia a dar atenção à necessidade do retorno dos investimentos exploratórios após os fortes cortes sofridos com a queda do barril desde o segundo semestre de 2014. No final de 2016, a diretora de E&P da Petrobras.

De acordo com a consultoria WoodMackenzie, os investimentos globais em exploração em 2017 devem ficar em linha com os US$ 40 bilhões registrados em 2016, mas os custos mais baixos devem fazer com que o número de perfurações seja maior.

A expectativa é que a indústria se adapte para que as atividades exploratórias sejam menores e mais eficientes, sendo que as melhores descobertas devem vir de novos ativos e áreas de fronteira. “As escolhas mais inteligentes para os portfólios e a baixa nos custos já estão dando frutos. A indústria está focada na aquisição de novas áreas e na preparação para o longo prazo”, explica Andrew Latham, vice-presidente de exploração da WoodMackenzie.

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