Grande Usina tem dezenas de vagas para 40 funções; veja quais são os
cargos
A Usina Santo Ângelo está com oportunidades para dezenas de
vagas de emprego em 40 funções. Os
interessados devem encaminhar currículo por e-mail e aguardar contato para
entrevista.
As vagas oferecidas são para ajudante de motorista, ajudante
de mecânico, ajudante de munck, apontador, atrelador, auxiliar de almoxarife,
borracheiro, eletricista de autos, fiscal de colheita, lubrificador, mecânico
de autos, mecânico de colhedora, motorista de apoio, motorista borracheiro,
motorista canavieiro, motorista de comboio, motorista de transbordo, operador
de colhedora, operador de máquinas esteira, serviços gerais e tratorista.
Há oportunidades também para analista de laboratório,
assistente de envase, auxiliar de fermentação, auxiliar de operador, auxiliar
de sacarose, destilador, dosador, motorista carreteiro, operador de broca
sonda, operador de centrífuga, operador de forrageira, operador de painel,
operador de hillo, operador de pá carregadeira, operador de guincho, pintor,
serviços gerais e técnico em enfermagem do trabalho.
Requisitos
Para ocupar os cargos acima, os candidatos devem preencher
alguns requisitos, que variam de acordo com a função de interesse, como
experiência na função e qualificação necessária para exercer o cargo.
Candidatura
Para concorrer uma das oportunidades de emprego é necessário
encaminhar currículo atualizado para o email: fernanda@usinaangelo.com.br ou fernanda@usangelo.com.br, informando o
nome do cargo de interesse.
Petrolífera
Statoil vai perfurar 30 poços de exploração em 2017; saiba mais
Melhores condições no mercado abrem espaço para elevação de
investimentos A Statoil pretende perfurar 30 poços exploratórios em 2017,
aumento em relação aos 23 poços completados em 2016. Metade da perfurações
previstas para o ano serão feitas na Noruega, mas a empresa destacou que os
poços internacionais buscarão não somente oportunidades de crescimento em
bacias nas quais a companhia já está estabelecida com descobertas e campos em
produção, como também áreas de nova fronteira.
“Após assumirmos a operação da descoberta de Carcará, o
Brasil se tornou ainda mais importante no portfólio da Statoil também na área
de exploração.
Aumentaremos a exploração também no Reino Unido, que
receberá três novos poços da Statoil em 2017”, afirmou Tim Dodson, vice-presidente
de Exploração da companhia. Há também novos poços exploratórios programados
para o Golfo do México americano e novas fronteiras no México e no Suriname.
Dodson explica, porém, que as perfurações dependem de permissões,
disponibilidade de sondas e aprovação das companhias parceiras. “Aproveitando
melhorias internas e a mudança nas condições de mercado, fomos capazes de
planejar mais poços, mais áreas e mais sísmicas para nossos investimentos em
exploração nos próximos anos”, afirmou o executivo.
No Brasil, a Statoil opera o BMS8 – após comprar a
participação da Petrobras – onde foi feita a descoberta de Carcará, na Bacia de
Santos; o CM539, onde está a descoberta de Pão de Açúcar, na Bacia de Campos;
o campo de Peregrino, na Bacia de Campos; e outros quatro blocos na Bacia do
Espírito Santo. A petroleira também tem participação em mais quatro blocos na
Bacia do Espírito Santo, onde são avaliadas as descobertas de São Bernardo e
Toninha, e tem uma parcela do BMJ3, na Bacia do Jequitinhonha.
A petroleira norueguesa não é a primeira companhia a dar
atenção à necessidade do retorno dos investimentos exploratórios após os fortes
cortes sofridos com a queda do barril desde o segundo semestre de 2014. No
final de 2016, a diretora de E&P da Petrobras.
De acordo com a consultoria WoodMackenzie, os investimentos
globais em exploração em 2017 devem ficar em linha com os US$ 40 bilhões
registrados em 2016, mas os custos mais baixos devem fazer com que o número de
perfurações seja maior.
A expectativa é que a indústria se adapte para que as
atividades exploratórias sejam menores e mais eficientes, sendo que as melhores
descobertas devem vir de novos ativos e áreas de fronteira. “As escolhas mais
inteligentes para os portfólios e a baixa nos custos já estão dando frutos. A
indústria está focada na aquisição de novas áreas e na preparação para o longo
prazo”, explica Andrew Latham, vice-presidente de exploração da WoodMackenzie.
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